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Sistema utiliza cores para classificar gravidade dos casos atendidos em serviços de Urgência e Emergência
A Direção da Urgência e Emergência da Secretaria da Saúde recebeu, na manhã desta sexta-feira (28), a visita da coordenadora de Políticas de Deficientes, Tânia Bilato, e da coordenadora de Políticas para Idosos, Silvana Aparecida Ferreira. O objetivo da visita foi esclarecer as atribuições e protocolos de atendimento dos serviços de Urgência e Emergência da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) e Pronto Atendimento Municipal (PAM).
As visitantes foram recebidas pela diretora de enfermagem, Renata Perek, pelo diretor técnico, Julio Fabris e pela diretora do Departamento de Urgência e Emergência, Édina Dallabrida. Foi esclarecido que o serviço de urgência e emergência segue o Protocolo de Manchester, um método de triagem de pacientes que classifica por cores conforme a gravidade. Esse protocolo permite avaliar a condição do paciente, determinando o grau de gravidade e a necessidade de tratamento imediato.
Além disso, foi destacado que, dentro deste serviço, idosos e pessoas com deficiências, em suas diversas condições como autismo, recebem a mesma classificação de prioridade. Isso significa que esses pacientes têm acesso a um atendimento de forma igualitária.
O Protocolo de Manchester é um sistema de triagem estruturado e padronizado que utiliza cores para classificar a gravidade dos casos. As cores utilizadas começam pelo “azul” que caracteriza casos não urgentes, que podem aguardar atendimento ou serem encaminhados para outra unidade de saúde; e seguem pelo “verde”, “amarelo”, “laranja”, até o “vermelho”, que representa emergência com risco iminente de morte.
Para Édina Dallabrida, “a implementação do Protocolo de Manchester nos serviços de saúde brasileiros impacta na organização dos atendimentos de urgência e emergência de forma positiva, priorizando os casos mais graves buscando reduzir o tempo de espera”, finalizou.