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Data foi lembrada na última segunda-feira (20), mas Centro da Juventude Mariana Luiza Von Borstel tem realizado ações relacionadas ao assunto durante todo o mês -
Data foi lembrada na última segunda-feira (20), mas Centro da Juventude Mariana Luiza Von Borstel tem realizado ações relacionadas ao assunto durante todo o mês -
Data foi lembrada na última segunda-feira (20), mas Centro da Juventude Mariana Luiza Von Borstel tem realizado ações relacionadas ao assunto durante todo o mês -
Data foi lembrada na última segunda-feira (20), mas Centro da Juventude Mariana Luiza Von Borstel tem realizado ações relacionadas ao assunto durante todo o mês -
Data foi lembrada na última segunda-feira (20), mas Centro da Juventude Mariana Luiza Von Borstel tem realizado ações relacionadas ao assunto durante todo o mês -
Data foi lembrada na última segunda-feira (20), mas Centro da Juventude Mariana Luiza Von Borstel tem realizado ações relacionadas ao assunto durante todo o mês -
Data foi lembrada na última segunda-feira (20), mas Centro da Juventude Mariana Luiza Von Borstel tem realizado ações relacionadas ao assunto durante todo o mês
Lembrado na última segunda-feira (20), o Dia Nacional da Consciência Negra esteve no centro das atenções em várias atividades promovidas pelo Centro da Juventude (CJU) Mariana Von Borstel, no Jardim Coopagro. Desde o início de novembro vários eventos alusivos à data estão sendo realizadas e este cronograma será concluído nesta sexta-feira (25), às 14h, quando haverá uma roda de conversa com as educadoras do espaço sobre as expressões racistas que são utilizadas no dia a dia sem que se saiba do seu caráter discriminatório.
Antes disso, houve três momentos de reflexão. O primeiro, denominado “Personalidades Negras”, propôs que cada jovem pesquisasse a vida e a obra destas pessoas e, em seguida, apresentasse o conteúdo em um seminário – a partir disso, foi criado um mural com as fotos destas figuras históricas.
O segundo evento alusivo ao Dia Nacional da Consciência Negra foi uma conversa com o escritor, advogado e professor Sadi Nunes. Em sua fala, ele compartilhou sua experiência como voluntário em um campo de refugiados em Malawi, país localizado na África Oriental.
O grande momento da programação foi o talk show Vozes da Negritude, no qual cinco convidados compartilharam suas histórias de vida e relataram situações de racismo enfrentadas por eles. Fizeram parte deste debate a escritora Eliana Masola; o músico e coordenador de Políticas para Juventude da Secretaria de Políticas para Infância, Juventude, Mulher, Família e Desenvolvimento Humano (SMDH), Raphael Haas, e os integrantes do coletivo Enegrecer Wilson Nascimento Rodrigues, Alex Oliveira e Wesller Nascimento.
Na ocasião, houve apresentações da jovem Laiuly Lima, com a canção “A Voz da Resistência”, e da poesia declamada pela servidora Gilsane Monica Rech Guerreiro Campos. “O talk show foi transmitido ao vivo na página dos Centros da Juventude no Instagram para que mais pessoas pudessem acompanhar as falas, que foram riquíssimas”, avalia a coordenadora do CJU Coopagro, Pamela Ritter.