18 de Abril de 2016 at 15:29h

Nossa Praça, Nosso CEU cumpriu com o objetivo de integrar políticas humanas na comunidade

 

A segunda edição do projeto ‘Nossa Praça, Nosso CEU’ foi um sucesso. A ação aconteceu nos dias 14, 15 e 16 no Centro de Artes e dos Esportes Unificados (CEU das Artes) e contou com atividades artísticas, culturais e de lazer. Com o tema ‘Importância da Leitura na Formação do Individuo’, a Secretaria de Cultura envolveu toda a comunidade do Jardim Santa Clara IV e região.

A retomada do programa cumpriu com o objetivo especifico de promover a integração das políticas humanas do governo municipal para com a comunidade. Secretarias Municipais de Esporte (SMEL), Saúde, Assistência Social (SMAS), Segurança e Trânsito (SMST), Educação (SMED) se juntaram em uma demonstração das políticas que a administração municipal oferece a população.

“O ‘Nossa Praça, Nosso CEU’ veio ao encontro da concepção original do equipamento em propagar a política transversal. Foi um momento de alegria ver a presença de todas as políticas presentes dentro do espaço e ver também como a comunidade local teve boa participação nas atividades artístico-cultural de cunho educativo”, enalteceu a secretária de Cultura, Rosselane Giordani.

O evento contou com rodas de capoeira; Programa RecreAção; Ritmos Coreografados com adolescentes, mulheres e adultos; escolinha de skate; hip hop; contação de histórias; oficinas de educação sexual, plantas medicinais, dengue e primeiros socorros; produção de figurinos relacionados ao Sítio do Pica Pau Amarelo, entre outros.Oficina de artes, grafitagem, oficinas de leitura, dança e brincadeiras lúdicas com as crianças também fizeram parte da programação.

No segundo semestre deste ano o programa terá uma nova edição. “Para nós este é um momento de celebração da política humana naquele território. É um avanço e nós vemos isso como um desafio. A comunidade realmente se apropriou do equipamento e colaboram para a realização da política pública na localidade”, acrescentou a secretária, que ainda agradeceu a Central Única de Favelas (CUFA). “É algo que ajuda a transformar a vida e o olhar das pessoas”, completou.