O Órgão de Defesa do Consumidor (PROCON) vai ganhar uma sede própria. A Prefeitura de Toledo, em ato realizado nesta sexta-feira (30) na sala de reuniões, firmou o contrato para as obras do novo prédio. A estrutura será construída no Centro Administrativo Deputado Federal Moacir Micheletto e terá mais de 800 metros quadrados e contará com dependências administrativas, salas para atendimento a consumidores e fornecedores, além de um auditório para 60 pessoas.
A obra terá um investimento de R$ 1,52 milhão e os recursos são oriundos do fundo próprio do PROCON, aprovados pelo Conselho Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor (Comprodecon). “Vamos poder utilizar este espaço para formações, orientações e outros serviços que são oferecidos pelo PROCON”, disse o coordenador do órgão em Toledo, José Carlos Queiroz. O terreno tem área total de 1.500 metros quadrados. Atualmente o PROCON ocupa uma sala locada e os trabalhos de edificação da nova sede serão iniciados no segundo semestre.
Atualmente o PROCON ocupa uma sala locada e os trabalhos de edificação da nova sede serão iniciados no segundo semestre. O espaço público trará melhores condições para o trabalho dos servidores municipais, promotores do bom relacionamento entre consumidores e fornecedores. Queiroz informou ainda que a atuação do órgão em Toledo vai além da proteção ao consumidor. “Também fazemos as conciliações e trabalhamos, principalmente, a orientação aos fornecedores para evitar atritos com os consumidores”, explicou.
O prefeito Beto Lunitti lembrou que o PROCON é um órgão municipal e a Prefeitura tem realizado diversas ações com o intuito de melhorar as condições dos profissionais hoje lotados na estrutura. “Fomos consultados sobre a possibilidade de uma nova sede, disponibilizamos o terreno. Ficamos agradecidos pela mobilização do Conselho e do PROCON. Também me alegra este momento por ser a primeira estrutura a ser construída no Centro Administrativo Moacir Micheletto”.
O gestor municipal ainda destacou a eficiência do órgão durante sua gestão. No início de 2013 aproximadamente 1.200 processos estavam sem julgamento. Atualmente nenhum processo está junto à instância municipal. “Sempre oferecemos autonomia aos órgãos e eles trabalharam sem a interferência do prefeito ou de qualquer secretário municipal e isso resultou em um excelente trabalho de todos os envolvidos”, reforçou.